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Anjo de candura
- Anônimo
- 16 de mar. de 2017
- 1 min de leitura
É que ao coração que sofre,
separado do seu,
Neste exílio em que a chorar me vejo,
Já não pode me bastar saber que você está aqui pra me ver.
Quero ter nas mãos o seu corpo delicado
e na boca a doçura do seu beijo.
E longe de você,
se escuto pronunciar seu nome,
Quase me sobe o pranto nos olhos,
Pois para mim seu nome é...
... o nome de uma pátria idolatrada e distante,
cuja saudade maltrata meu peito e me consome.
Se já me contentaria em ter como presente você em silêncio,
Por que não adoraria tê-la cantando para mim?
Mas entre o céu e a terra,
prefiro ficar na terra
e como homem lhe amar.

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