top of page

INDEPENDÊNCIA OU MORTE (Acróstico)

  • Carlos Vieira de Toledo
  • 31 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

Indômito Gigante, aos grilhões atado,

Na incessante busca de ser libertado,

Desde a epopéia da inconfidência...

Ergueu forte seu brado com audaz coragem,

Pleno de anseios, do Ipiranga à margem,

Erradicou do jugo luso a truculência...

Não perverteu, porém, na nobre e justa causa,

Das lugas tradições, o caminhar sem pausa,

Em altaneira busca de uma nova essência...

Navega muitos rios da fóz até a nascente,

Conquista as terras; forja um continente,

Impõe, dos rumos, a nova existência...

A pátria livre, mansa, soberana, altiva,

Ouve o estrondar dêsse clarão que aviva

Um ideal fagueiro: - A independência...

Mas não a Paz, somente, que regeu a vida,

O nosso brio, sempre que a Pátria o fendida,

Rechassa o insulto e o dôlo com vemência

Tem nos heroicos filhos para glória, o gládio

Elmo e coraça que completam o paládio

... da lusitana “geus” que nos deu ascendência...

Se tiver lugar, taca mais êste.


 
 
 

Comments


Posts em Destaque
Posts Recentes
Procurar por Tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square

© 2016 por Direção de Arte e Poesia. Orgulhosamente criado com Wix.com

  • Facebook Clean
  • YouTube Clean
  • Twitter Clean
  • Vimeo Clean
  • SoundCloud Clean
bottom of page